A análise de dados em saúde é muito mais do que um recurso inovador, é uma estratégia que pode diferenciar a instituição de saúde dentre seus concorrentes e, sobretudo, fortalecer a qualidade do atendimento e serviço.
Seu papel principal é amparar e qualificar a mensuração dos principais indicadores hospitalares. Esse processo é fundamental para melhorar o direcionamento na tomada de decisão, além de viabilizar o alicerce que sustenta a gestão eficiente.
Então, se você tem escutado cada dia mais sobre a análise de dados no âmbito da saúde, talvez seja o momento de compreender na prática seu conceito, vantagens e como implementar tal processo em sua instituição. Confira tudo logo abaixo!
Não é de hoje que o setor de saúde apresenta boa aderência e aceitação às ferramentas tecnológicas e práticas inovadoras. Porém, no atual momento a tecnologia é o que sustenta diferentes estratégias e que assegura às instituições o alcance de objetivos.
Sendo assim, a utilização do Business Intelligence aliado aos recursos do Big Data, oferece uma assertividade inédita aos gestores hospitalares.
E através das plataformas analíticas se torna viável desenvolver um verdadeiro e sólido pilar, que apoia demandas como: controle de gastos operacionais, informações clínicas, dados de exames e tratamento, administração de medicamentos, além de evidenciar potenciais detrimentos em razão de seguros mal geridos.
Analisar dados tem se tornado uma verdadeira estratégia de sucesso, pois facilita à gestão atuar com consistência desde a prevenção até o diagnóstico precoce e seguro.
Normalmente, a maioria das instituições – hospitais, clínicas, OSS, ambulatórios ou pronto atendimento – costuma adotar diferentes sistemas para cada necessidade específica.
Apesar de solucionar os gargalos, em partes, há um fator que deve ser levado em consideração, o nível de integração entre as ferramentas. Afinal de contas, para que a análise de dados em saúde surta efeito, é fundamental que haja centralização e comunicação no fluxo de atividades.
Essa estratégia também elimina um gargalo que costuma diluir a eficiência da gestão hospitalar. Nos referimos ao isolamento das informações resultantes de cada setor e da falta de acessibilidade rápida aos dados. Veja abaixo suas principais vantagens!
É fundamental associar que a análise de dados é algo que transpassa a simples utilização de sistemas e ferramentas.
Seu viés é muito mais complexo, pois proporciona novas maneiras de enxergar processos já conhecidos através de insights inovadores, trazendo melhorias à tomada de decisão a partir de relevantes e valiosas informações apuradas.
Sendo assim, podemos dizer com toda certeza que fazer uma análise de tudo o que é levantado ao longo da cadeia de processos hospitalares, oferece:
Quando as informações são gerenciadas, tratadas e analisadas com o intuito de evidenciar o panorama atual, a instituição passa a conhecer melhor quais processos trazem resultados, se habilita a estruturar ainda mais o que funciona e ganha em margem para solucionar possíveis problemas.
Atuando em um cenário previsível, os gestores gerenciam as demandas do dia a dia com autoridade, garantindo o funcionamento da instituição, mas agora com qualidade e maior taxa de sucesso na obtenção de resultados.
Um dos fatores que mais influencia para o serviço de qualidade é a eficácia na hora de apontar o melhor tratamento para o paciente.
Contudo, isso se torna inviável quando os profissionais não têm informações relevantes e transparentes sobre o histórico de medicamentos, tratamento e exames do paciente e isso ocasiona lentidão.
Então, a análise de dados cumpre o seu papel de oferecer uma visão ampliada aos profissionais, facilitando assim, o diagnóstico precoce de cada paciente.
Por fortalecer o atendimento, o resultado da análise de dados em saúde também pode encurtar o tempo de internação ao maximizar o elemento assistencial. Isso gera redução de custos, pois os pacientes deixam de representar internação ou tratamento recorrentes.
Além da necessidade de fomentar a saúde digital a favor da gestão hospitalar, seja na adoção de um Software de Gestão em Saúde (HIS) ou assistencial (EMR), é inerente ao sucesso da gestão definir um objetivo central, ao passo em que estabelece quais indicadores hospitalares deverão ser monitorados.
Através da união desses fatores, ou seja, sistema, objetivo e indicadores, são gerados relatórios completos, com informações advindas de todas as demandas hospitalares.
Em seguida, por meio de uma parametrização realizada pela gestão, fica menos complexo fiscalizar as métricas que acompanham o desenvolvimento da instituição. A partir da análise de dados qualitativos e quantitativos, os envolvidos trabalham com alta performance, maior rendimento profissional e despendem menos recursos.
A última dica é: preze por sistemas que ofereçam uma detalhada interpretação e análise de dados, sempre considerando sua capacidade para centralizar, integrar e absorver volumes expressivos de informação.
Alcançou esta etapa, mas está com dificuldades para identificar o melhor sistema para sua instituição? Entre em contato com os profissionais SALUX, pois certamente você encontrará o que precisa para oferecer um atendimento de alto nível!