A gestão de leitos hospitalares nunca havia sido tão testada como nos últimos meses, devido às emergentes necessidades impostas pela pandemia do Coronavírus. Mas como tirar lição de tudo é o que constrói uma organização de sucesso, essa dificuldade abriu os olhos de incontáveis gestores.
Isso porque observaram na prática e através de recorrentes gargalos, que desenvolver uma organização assertiva dos leitos contribui para a melhoria no atendimento, efetividade no tratamento e redução da sobrecarga de trabalho dos profissionais.
Portanto, se este é o cenário atual da sua instituição, saiba que a SALUX irá falar hoje sobre a possibilidade de aperfeiçoar sua gestão de leitos. Confira!
A demanda de atendimentos é considerada uma questão que sempre impactou as instituições de saúde, em especial as unidades do SUS (Sistema Único de Saúde). O problema é que a comoção gerada pela Covid-19 escancarou a fragilidade com que a gestão atual dos leitos hospitalares era desempenhada.
Seu principal objetivo é assegurar aos pacientes acomodações propícias, limpas, organizadas e completas, tanto para que a permanência seja positiva quanto à flexibilidade com que os profissionais exercem suas funções.
Sendo assim, há inúmeros ganhos que revelam a real importância da gestão de leitos, tais como:
1. Elimina processos de transferências indevidas;
2. Reforça amplamente a qualidade do atendimento;
3. Diminui o tempo destinado ao aguardo de internação;
4. Melhora perceptivelmente a satisfação dos pacientes e posteriormente dos profissionais;
5. Possibilita um acompanhamento próximo das demandas;
6. Promove a assertividade dos processos como um todo, visto que sua presença impele bons resultados.
Todavia, esse patamar de ações eficientes só é alcançado na presença da tecnologia.
Atualmente as unidades de saúde contam com um leque certeiro de ferramentas, seja para prontuário eletrônico, para controlar melhor o estoque hospitalar ou mesmo monitorar indicadores de desempenho, as possibilidades são vastas.
Nesse sentido, pode ser mais coerente à sua instituição de saúde analisar a possibilidade de aderir a uma solução robusta, que oferece as principais ferramentas, pois além de facilitar o gerenciamento dos leitos, viabiliza mais interoperabilidade, que é a integração ideal para ter resultados irrefutáveis.
Muitos são os problemas que acometem uma gestão hospitalar a ponto de se tornar ineficiente. Quando falamos em oferecer a disponibilidade ideal dos leitos, existem fatores que influem diretamente, saiba quais são, a fim de evitar cada um:
1. O principal é alta burocracia entre médicos, instituição e operadores, que ocasionam morosidade ao assistencial;
2. Parcialidade no tratamento feito internamente, o que reduz a capacidade do assistencial;
3. Problemas ocasionais à gestão hospitalar em si, como baixo incentivo financeiro à eficiência dos profissionais;
4. Baixo foco na atenção primária e secundária, tornando a internação demorada.
Não é preciso nem dizer que a gestão de leitos deve ser estruturada em um planejamento sólido, não é verdade?
Por meio do delineamento das ações necessárias para fazer a máquina hospitalar funcionar, se torna viável conhecer um fator imprescindível, a sazonalidade da sua instituição de saúde.
Quando os gestores analisam dados, sejam eles retroativos ou bem recentes, há a possibilidade de gerar certas “previsões”, que auxiliam sistematicamente no fortalecimento do gerenciamento.
Após o planejamento ter sido elaborado, é hora de fazer as coisas acontecerem, pois o gerenciamento do tempo de cada etapa influencia nos níveis de eficiência.
Atuando como um ciclo, o paciente dá entrada, permanece o tempo necessário para diagnóstico e tratamento, realiza a saída do leito e o mesmo espaço deve estar totalmente renovado para o próximo paciente. Como colocar isso em prática? Simples, avalie os seguintes aspectos:
1. Quanto tempo levou para que o paciente tivesse alta;
2. Determine precisamente o período médio de internação;
3. Qual a composição atual dos leitos;
4. Qual a margem para liberação e higienização do leito;
5. O processo de higienização deverá levar quanto tempo em média.
Esse é um arquétipo básico, porém prático a ponto de gerar ganhos de produtividade na administração do espaço disponível para atendimento.
Não adianta, a garantia do fluxo ideal dos leitos reside na análise incontestável dos dados gerados ao longo do processo de internação e liberação.
Nesse sentido, a tecnologia do software hospitalar é o eixo que une operacional e gerencial, onde os gestores visualizam processos transparentes, tomam decisões baseadas em dados e corrigem ações ineficientes.
Além disso, a ferramenta certa promove a diminuição dos desperdícios, gerando mais valor à experiência do cliente.
Por sua vez, os dados são convertidos em insights que proporcionam as seguintes vantagens: atingimento da sustentabilidade da economia hospitalar, amplia a segurança total dos pacientes, fortalece a ação da organização e permite a extração máxima de cada leito.
O que acha de contar com as melhores ferramentas para otimizar a gestão de leitos da sua instituição de saúde? Indiferente à sua atuação, a SALUX tem o potencial para abarcar cada processo e necessidade.
Solicite um contato e surpreenda-se com os resultados que podemos alcançar juntos!